ruínas

Cidades greco-romanas e a necessidade da imaginação

Depois de ~~sobrevoar~~ a Capadócia, o segundo maior programa turístico no interior da Turquia é conhecer as cidades historiquíssimas de Hierápolis e Éfesos. Hierápolis A região também é chamada de Pamukkale, referente às piscinas naturais calcáreas formadas pelas águas termais que brotam por ali. Antigamente, Hierápolis era uma cidade para onde as pessoas iam buscar cura para seus males (ou apenas morrer em paz por ali). As ruínas gregas são bem bonitas e a cidade é relativamente grande – levei uma manhã para percorrer tudo. Mas as estrelas do lugar são mesmo as termas e a piscina do antigo banho

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Petra! Fachadas deslumbrantes no meio do deserto

É noite. Um caminho no meio de ruínas de pedra gigantes é iluminado por velas. Sigo por ele e logo entro por uma fenda: um canion alto, que deixa ver apenas um pouco do céu estrelado entre suas curvas sedutoras. As velas tremem com o vento suave que sopra por ali. A rocha estala, contraindo-se depois de um dia tipicamente quente de primavera. Não faz frio na trilha, mas tampouco faz o calor da tarde.   De repente, o canion chega ao fim.   Uma portada imensa escavada na rocha à frente é iluminada por centenas de velas. Ela é

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Bagan e seu mar de templos

  Bagan é uma região que ainda não está no Grande Mapa das Ruínas simplesmente porque o Mianmar ainda não é um país fácil de visitar (como já falei aqui e aqui).   O local tem cacife para entrar no clube exclusivo do qual Angkor, Petra e Machu Picchu fazem parte. E com uma grande vantagem: tirando a parte chata do visto, é muito fácil de chegar e passear pelo lugar.   Bagan é uma planície onde se espremem cerca de 4.400 templos (em sua maioria budistas), todos construídos entre os séculos VIII e XI a.C.   A maioria deles foi

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As ruínas e o mercado de Ayutthaya são essenciais para conhecer a Tailândia profunda

  Situada a apenas 15 bahts (+-R$1,00) e duas horas de trem de Bangkok, Ayutthaya, antiga capital tailandesa, é um lugar onde as atrações turísticas e a vida comum convivem em harmonia.   Não tem gente na rua se esgoelando, querendo te vender uma massagem, um show de pompoarismo ou uma corrida de tuk tuk pelo triplo do preço, como em Bangkok. A rua dos albergues é uma rua como qualquer outra, mas com cartazes em inglês. As ruínas dos templos de tijolos de barro, algumas com 900 anos de idade, estão cercadas por prédios modernos ou sitiadas em parques

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