belo horizonte

De rolê por Inhotim e Brumadinho: receita de pão de queijo mineiro

Quem já lê o blog há tempos conhece a minha receita de pão de queijo de família, passada pra mim pela minha mãe e avó. Acontece que o melhor pão de queijo mineiro mora na casa da sua avó mineira, as receitas variam demais, demais, de acordo com as preferências e experiências de família, mas ela certamente será uma receita muito mais gostosa do que as que são vendidas em restaurantes, cafés e outros estabelecimentos por aí. Por que? Porque a sua avó não vai economizar na quantidade e qualidade do queijo e dos ovos! Essa é a principal premissa para uma boa receita de pão de queijo 😉

Na viagem que fiz a Brumadinho, fui convidada pelo De Rolê Por Brumadinho a fazer um workshop de pão de queijo oferecido pela Telma Brandão na Casa da Horta! Ou seja: aprendi uma receita de família diferente da minha – e que delícia! Amo as duas, não quero alimentar disputas familiares, meu estômago e papilas gustativas gostam de ambas kkkkkkkkk

Confira essa receita e arrisque-se a tentar em casa!

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De rolê por Inhotim e Brumadinho: vivência inesquecível nos quilombos Marinhos e Sapé

Quantos sabem que Brumadinho abriga quilombos, iniciados por pessoas que conseguiram fugir da escravidão da Fazenda dos Martins, antigamente Fazenda Boa Vista, uma das maiores de seu tempo na região? É o tipo de comunidade que a gente imagina que exista, mas que eu ainda precisava conhecer. É difícil encontrar relatos sobre esse período terrível da nossa biografia e gostaria de, por meio do blog, ajudar a espalhar a história de luta e ternura dessas pessoas, para que sejam conhecidas por mais e mais gente.

São 4 as comunidades quilombolas reconhecidas pela Fundação Palmares em Brumadinho: os quilombos Marinhos, Sapé, Ribeirão e Rodrigues. Tem ainda Lagoa, Casinhas e Massangano, em processo de reconhecimento oficial como quilombo. São pequenos povoados simpaticíssimos, que tive a oportunidade de conhecer graças ao convite da De Rolê Por Brumadinho por intermédio do Batuque Natividade, projeto de Reinaldo Santana Silva, o Rei Batuque, e sua família, que vivem em Marinhos.

Confira os vídeos e fotos dessa vivência inesquecível!

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Inhotim – tudo que você precisa saber para visitar o maior (e melhor) museu a céu aberto do mundo!

Inhotim está instalado em 140 hectares de fazenda transformados em museu e jardim botânico no município de Brumadinho, a 60km de Belo Horizonte, MG. É impossível conhecer tudo em uma visita! Mesmo quem separa dois dias para visitar Inhotim não conseguirá aproveitar tudo que ele tem a oferecer, então já aceite que você vai precisar voltar outras vezes, hehehehe. Eu já visitei o museu 11 vezes e nessa última ida até lá, descobri obras que eu nunca tinha visto!
Aliás, é legal voltar em diferentes épocas do ano, porque as plantas e animais mudam bastante em cada uma delas 🙂

Neste post, escrevi um apanhado de informações que você precisa saber para programar sua visita a Inhotim. Confira!

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Todo mundo me viu pelada na frente do bloco de carnaval

Escrevi três crônicas sobre o carnaval em Belo Horizonte deste ano. Esta aqui é a terceira delas, O Corpo, escrita depois de alguns dias fazendo e refazendo esse texto.

Falo da função árdua e recompensadora de participar da corda do bloco, manejar a massa pra lá e pra cá rua abaixo. Também falei da segurança que construímos para nos desnudarmos no meio da rua, uma luta silenciosa cujos resultados se vêem na quantidade de mamilos à mostra nos blocos. E preparem-se: ano que vem seremos muitas mais!

“Eu vou pra rua por mim. Não tiro a roupa para me sentir sexy, desejada. Não faço dieta nem academia pra sair mais “gostosa” no carnaval. Não quero atrair olhares, tenho dificuldade em receber atenção — e é por isso que eu uso cílios postiços bem grandes, meu par de máscaras. Me desnudo porque quero libertar meu corpo totalmente pelo menos esses cinco dias do ano. Dançar até me acabar, coberta de brilho e suor, sem medo.”

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Pelo direito de morar, viver e brincar – antes, durante e depois do carnaval

Escrevi três crônicas sobre o carnaval em Belo Horizonte deste ano. Esta aqui é a segunda delas, A Luta, escrita pouco depois de voltar do bloco Filhos de Tchá Tchá.

Cheguei cedo na Ocupação Maria Carolina de Jesus, na Rio Grande do Norte com Afonso Pena, para pegar o ônibus organizado pelo bloco até o Vale das Ocupações do Barreiro, orla em disputa em Belo Horizonte. Saímos da Ocupação Eliana Silva e passamos pela Irmã Dorothy e Camilo Torres até a Paulo Freire. Depois de 10h pacíficas de bloco, já na festa final com funk rolando solto, a PM decidiu que queria participar com seus tiros de borracha, bombás de gás e cacetetes pra cima das pessoas. Saí minutos antes que esse inferno cotidiano da favela acontecesse. Os PMs esperaram que a maioria dos brancos fossem embora pra ostentar o seu poder que só alimenta mais violência.

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Mercado Central de BH: produtos para levar pra casa e ter saudades de Minas

Belo Horizonte é minha cidade natal e o Mercado Central de BH mora tanto no meu coração que eu tento ir sempre que dá. Além de ser um lugar ótimo pra comprar coisas para meu dia-a-dia, também é um lugar que eu amo ir com os turistas que vêm pra Belo Horizonte!

Confira os melhores produtos para levar um pouco do gosto autêntico de Minas Gerais de volta pra casa 🙂

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Um café com vista para o centro de Belo Horizonte

Por se localizar no vale da Serra do Curral, o centrão de BH tem poucos mirantes de onde se pode ver a cidade de cima. O jeito é recorrer a um prédio que tenha vista. No começo do ano, graças à minha amiga Danielle Pinto, descobri o restaurante do Belo Horizonte Othon Palace, de frente pro Parque Municipal.

Central, agradável, acessível e ao mesmo tempo com ares de exclusividade, o Varandão do Othon já se tornou um dos meus pontos de observação favoritos na cidade! A comida não é lá grandes coisas (e cara), mas o café é delicioso – uma desculpa para subir até o 25º andar e apreciar a vista.

Leia o post e inclua o Othon no seu roteiro por Belo Horizonte.

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Piquenique na Casa Kubitschek, Belo Horizonte

A Casa Kubitschek, na Lagoa da Pampulha em Belo Horizonte, foi projetada por Niemeyer e construída para Juscelino quando era prefeito. Hoje, é um museu e você pode fazer um piquenique nos jardins!

Eu já tinha ouvido falar que era possível fazer piquenique nos jardins da Casa, mas não conhecia ninguém que já tivesse feito e não sabia como funcionava. Então, quando minha família sugeriu que fizéssemos um piquenique no Dia das Mães, sugeri o lugar para descobrirmos o espaço e, olha, já virou um dos nossos favoritos para piqueniques pequenos! Aqui em casa a gente ama fazer esse tipo de programa 🙂

O Museu Casa Kubitschek foi montado na casa projetada por Oscar Niemeyer para Juscelino na época que foi prefeito – não é um edifício público, foi financiado pelas contas pessoais do Jussa – para ser uma casa de campo à beira da novíssima Lagoa da Pampulha. Poucos anos depois, a casa foi vendida pra outra família, que por sua vez vendeu o imóvel à prefeitura há alguns anos. O museu foi aberto em 2013 e os jardins estão disponíveis para piqueniques há menos de um ano.

Veja como foi o piquenique e como fazer o seu também!

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Onde e o que comer no Mercado Central de BH

Este é o primeiro de muitos posts sobre Belo Horizonte, minha cidade natal – um absurdo não ter falado de BH no blog, eu sei! Mas vou tentando me redimir escrevendo sobre os lugares que moram no meu coração… por isso não poderia faltar o Mercado Central de BH.

Mais de 400 lojas que vendem de tudo um pouco enchem o Mercado Central (ou MercaCentrá no sotaque belorizontino que cort’aspalavr) de cheiros, sons e sabores deliciosos!

Nesse post, listei os meus lugares preferidos para comer uma coisinha (ou um pratão cheio) no Mercado. Broinha, empadinha, torresmo de barrinha, jiló com fígado acebolado, NHAM! Deu água na boca escrever esse post, já tô vendo que vou precisar voltar lá essa semana mesmo!

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