templos

Bagan e seu mar de templos

  Bagan é uma região que ainda não está no Grande Mapa das Ruínas simplesmente porque o Mianmar ainda não é um país fácil de visitar (como já falei aqui e aqui).   O local tem cacife para entrar no clube exclusivo do qual Angkor, Petra e Machu Picchu fazem parte. E com uma grande vantagem: tirando a parte chata do visto, é muito fácil de chegar e passear pelo lugar.   Bagan é uma planície onde se espremem cerca de 4.400 templos (em sua maioria budistas), todos construídos entre os séculos VIII e XI a.C.   A maioria deles foi […]

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Pedalando por Mandalay e arredores

Foram mais ou menos 32 quilômetros em um dia, mas valeu a pena.     Mandalay é a segunda maior cidade do Mianmar e está situada em uma planície tranquila, cortada por rios e incontáveis templos. Ao seu redor estão três cidades muitos simpáticas e turísticas: Amarapura, Inwa e Sagaing. Escolhi percorrer tudo de bicicleta. O plano era ir pedalando e, se ficasse cansada, jogar a magrela no teto de uma caminhonete e voltar de carona, mas acabei voltando à perna mesmo.   O legal de ir de bicicleta é poder parar em qualquer biboca da estrada para tomar uma

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Mianmar: como viajar sem apoiar o governo autoritário do país

Como eu falei no post anterior, o governo do Mianmar não é o mais legal do mundo – na verdade, ele não está nem no top 100 dos mais legais.   Toda a estrutura para os turistas do país está amarrada por regras que controlam onde eles (nós) podem(os) ir, onde dormir, quais ônibus/trens/barcos tomar, como respirar, etc.   O governo também cobra ingressos para entrar nos maiores destinos de turismo – um dinheiro que não vai para a conservação deles (para onde ele vai? ~~~~Mistério~~~~).   É proibido dormir em mosteiros ou na casa de pessoas (prática comum em

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Ruínas de Angkor Wat, uma visita aos Good Old Khmer Days

As ruinas Angkor Wat são a principal atração turística do Camboja – e com razão!

Belíssimas, impressionantes e bem conservadas, as ruínas do que foi a maior cidade pré-industrial do mundo fazem o queixo cair a cada esquina. As casas de madeira e barro foram embora com o tempo, mas os templos, pontes, diques e outras estruturas de pedra ainda estão lá. A natureza exuberante cresceu em volta e alguns templos ficaram ainda mais bonitos dominados pelas raízes das árvores centenárias!

Inspire-se com este roteiro de três dias + um pôr do sol, feito quase todo de bicicleta (e um dia de tuk tuk para ver os templos mais longe). Se você quer ver com calma e tem o tempo, acho que o passe de três dias é o ideal.

Vem ler esse post e viajar comigo por Angkor 😉

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As ruínas e o mercado de Ayutthaya são essenciais para conhecer a Tailândia profunda

  Situada a apenas 15 bahts (+-R$1,00) e duas horas de trem de Bangkok, Ayutthaya, antiga capital tailandesa, é um lugar onde as atrações turísticas e a vida comum convivem em harmonia.   Não tem gente na rua se esgoelando, querendo te vender uma massagem, um show de pompoarismo ou uma corrida de tuk tuk pelo triplo do preço, como em Bangkok. A rua dos albergues é uma rua como qualquer outra, mas com cartazes em inglês. As ruínas dos templos de tijolos de barro, algumas com 900 anos de idade, estão cercadas por prédios modernos ou sitiadas em parques

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