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Pedalando por Mandalay e arredores

Foram mais ou menos 32 quilômetros em um dia, mas valeu a pena.     Mandalay é a segunda maior cidade do Mianmar e está situada em uma planície tranquila, cortada por rios e incontáveis templos. Ao seu redor estão três cidades muitos simpáticas e turísticas: Amarapura, Inwa e Sagaing. Escolhi percorrer tudo de bicicleta. O plano era ir pedalando e, se ficasse cansada, jogar a magrela no teto de uma caminhonete e voltar de carona, mas acabei voltando à perna mesmo.   O legal de ir de bicicleta é poder parar em qualquer biboca da estrada para tomar uma […]

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Mianmar: como viajar sem apoiar o governo autoritário do país

Como eu falei no post anterior, o governo do Mianmar não é o mais legal do mundo – na verdade, ele não está nem no top 100 dos mais legais.   Toda a estrutura para os turistas do país está amarrada por regras que controlam onde eles (nós) podem(os) ir, onde dormir, quais ônibus/trens/barcos tomar, como respirar, etc.   O governo também cobra ingressos para entrar nos maiores destinos de turismo – um dinheiro que não vai para a conservação deles (para onde ele vai? ~~~~Mistério~~~~).   É proibido dormir em mosteiros ou na casa de pessoas (prática comum em

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Mianmar. Fatos históricos, licenças poéticas e considerações políticas

~~Mianmar~~Birmânia~~Myanmar~~Burma~~ O que antes era um nome num mapa com paisagens alienígenas e pessoas desconhecidas que eu queria ver de perto agora é uma lembrança boa, um calorzinho no peito.   Para começar a entender este país, é preciso começar com alguns fatos “chatos”, que facilitam a entender este caldeirão de etnias, disputas, riquezas e esperanças.   . O começo do que é a Birmânia como a conhecemos Os ingleses finalmente conseguiram dominar o território birmanês em 1885, após duas guerras anglo-birmanesas. O domínio deste reino se estendia pelas planícies férteis do que hoje é o Mianmar, habitadas majoritariamente pelos

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Bangkok. Bangcoc. Bancoc. Banguecoque. กรุงเทพมหานคร

Seja lá como quiser chamar a capital da Tailândia, chame-a e seus desejos serão realizados (basta ter dinheiro, claro).   Ela é o ponto de partida e chegada dos mochileiros do mundo todo, mas também é porto do turismo sexual, dos refugiados políticos do Mianmar, de estrangeiros que deixaram o “oeste” para viver o “thai dream” (também chamados de expats), dos mais pobres de todo o país (e de fora) que buscam um lugar melhor pra viver – nem sempre encontram.   Palco de bizarrices, como a massagem de peixes (turistas mergulham os pés em um aquário e pequenos peixes

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Ruínas de Angkor Wat, uma visita aos Good Old Khmer Days

As ruinas Angkor Wat são a principal atração turística do Camboja – e com razão!

Belíssimas, impressionantes e bem conservadas, as ruínas do que foi a maior cidade pré-industrial do mundo fazem o queixo cair a cada esquina. As casas de madeira e barro foram embora com o tempo, mas os templos, pontes, diques e outras estruturas de pedra ainda estão lá. A natureza exuberante cresceu em volta e alguns templos ficaram ainda mais bonitos dominados pelas raízes das árvores centenárias!

Inspire-se com este roteiro de três dias + um pôr do sol, feito quase todo de bicicleta (e um dia de tuk tuk para ver os templos mais longe). Se você quer ver com calma e tem o tempo, acho que o passe de três dias é o ideal.

Vem ler esse post e viajar comigo por Angkor 😉

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Estrada nº13: de Vientiane aos diversos estágios do paraíso

Estrada 13, principal via no centro do Laos. Ê, que delícia!     São mais de 800 km de estrada asfaltada boa que saem da capital, Vientiane, quase em linha reta até a fronteira do Laos com o Camboja. Muitos turistas sem tempo (ou interesse) fazem o percurso de uma sentada só: 20h otimistas até o paraíso relaxante das 4 mil ilhas. Mas isso, além de ser masoquismo, significa perder o que eu acho que é o melhor do Laos.   Como percorrer a estrada   O jeito mais fácil de viajar pela 13 é de sangthew, uma espécie de caminhonete

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In the Tubing em Vang Vieng (e dos perigos de flutuar bêbado por um rio)

  Ah, o famoso “tubing”! Por todo sudeste se ouve falar da mítica descida do rio Nam Song em pneus de caminhão regadas a shot grátis, cogumelos, maconha, ópio e ~~outras coisas~~.   O que pode dar errado, certo?   TUDO.   O rio é lindíssimo, mas perigoso – principalmente se você está chapado. Em alguns pontos ele chega a ficar muito raso e rápido na estação seca (agora) e na época de chuvas ele é simplesmente rápido e fundo. Ou seja..: há pelo menos uma morte por ano e a quantidade de gente machucada que se vê por Siem

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A cachoeira de Kuang Si, Laos, é LINDA!

Lembram que eu falei que as cachoeiras no sudeste asiático não me impressionaram muito? Pois é, é porque eu escrevi isso antes de ir à Kuang Si, a 30km de Luang Prabang.     Essa na verdade é UMA das cerca de 8 quedas d’água que culminam nessa beleza aqui:     É meio difícil descrever como é tudo, então assistam esse vídeo que fiz por lá passeando pelas quedas todas (acho que dá pra entender melhor a grandeza do parque!):   É muito legal porque dá pra nadar e também é um lugar bem cuidado, com estrutura para sentar

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Finalmente em Luang Prabang, Laos!

ALERTA: a maioria das fotos deste post contém monges – amo/sou seus trajes laranja! Nunca me canso.   Em algum momento em 2011, eu e a Cláudia transformamos Luang Prabang, Laos, em uma cidade sonho, onde todos os problemas da vida, universo e tudo mais estariam em suspenso e onde não existiria nada mais a fazer do que relaxar e aproveitar a vida.   Mal sabíamos nós que essa é a definição para o Laos inteiro, não só LPB.   Vientiane, a capital do país, pode ganhar um prêmio de menor e mais de boa capital do mundo e Vang Vieng,

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Da Tailândia ao Laos: o barco de Huay Xai a Luang Prabang

Cruzar a fronteira da Tailândia ao Laos é mais simples do que os rumores que circulam entre os viajantes fazem parecer.   Ouvi histórias surreais, como a de que existem fronteiras onde espertinhos montam um posto de imigração falso na frente do verdadeiro e fazem a galera pagar duas vezes a taxa do visto (que de verdade é 30 dólares para brasileiros, 1 dólar extra se for domingo, sábado, dia santo, depois do meio dia ou qualquer outra coisa…).     Mas a verdade é que no ponto da fronteira que cruzei não tive nenhum problema real além de ter que

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