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Tudo que você precisa saber para planejar sua viagem para Mianmar

Monte seu roteiro, planeje quais passeios vai fazer, prepare sua mochila, corpo e mente para que sua viagem para o Mianmar seja inesquecível!

Algumas coisas que conto nos posts antigos sobre o Mianmar podem ter mudado porque tudo lá está se transformando em rapidez assustadora desde o fim do embargo econômico europeu e estadunidense. Neste post aqui, atualizo as informações com base em relatos de amigos que foram para lá este ano e divido um pouco mais da minha experiência por lá.

A rapidez das mudanças é mais um motivo para ir nesses lugares e conhecer essas pessoas antes que sua cultura se perca para sempre!!

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Bagan e seu mar de templos

  Bagan é uma região que ainda não está no Grande Mapa das Ruínas simplesmente porque o Mianmar ainda não é um país fácil de visitar (como já falei aqui e aqui).   O local tem cacife para entrar no clube exclusivo do qual Angkor, Petra e Machu Picchu fazem parte. E com uma grande vantagem: tirando a parte chata do visto, é muito fácil de chegar e passear pelo lugar.   Bagan é uma planície onde se espremem cerca de 4.400 templos (em sua maioria budistas), todos construídos entre os séculos VIII e XI a.C.   A maioria deles foi

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Pedalando por Mandalay e arredores

Foram mais ou menos 32 quilômetros em um dia, mas valeu a pena.     Mandalay é a segunda maior cidade do Mianmar e está situada em uma planície tranquila, cortada por rios e incontáveis templos. Ao seu redor estão três cidades muitos simpáticas e turísticas: Amarapura, Inwa e Sagaing. Escolhi percorrer tudo de bicicleta. O plano era ir pedalando e, se ficasse cansada, jogar a magrela no teto de uma caminhonete e voltar de carona, mas acabei voltando à perna mesmo.   O legal de ir de bicicleta é poder parar em qualquer biboca da estrada para tomar uma

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Mianmar: como viajar sem apoiar o governo autoritário do país

Como eu falei no post anterior, o governo do Mianmar não é o mais legal do mundo – na verdade, ele não está nem no top 100 dos mais legais.   Toda a estrutura para os turistas do país está amarrada por regras que controlam onde eles (nós) podem(os) ir, onde dormir, quais ônibus/trens/barcos tomar, como respirar, etc.   O governo também cobra ingressos para entrar nos maiores destinos de turismo – um dinheiro que não vai para a conservação deles (para onde ele vai? ~~~~Mistério~~~~).   É proibido dormir em mosteiros ou na casa de pessoas (prática comum em

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Mianmar. Fatos históricos, licenças poéticas e considerações políticas

~~Mianmar~~Birmânia~~Myanmar~~Burma~~ O que antes era um nome num mapa com paisagens alienígenas e pessoas desconhecidas que eu queria ver de perto agora é uma lembrança boa, um calorzinho no peito.   Para começar a entender este país, é preciso começar com alguns fatos “chatos”, que facilitam a entender este caldeirão de etnias, disputas, riquezas e esperanças.   . O começo do que é a Birmânia como a conhecemos Os ingleses finalmente conseguiram dominar o território birmanês em 1885, após duas guerras anglo-birmanesas. O domínio deste reino se estendia pelas planícies férteis do que hoje é o Mianmar, habitadas majoritariamente pelos

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