Eu, Barbara Heckler, Clara Vanali, Cecilia Arbolave e Clara Averbuck. Ficou faltando a Lígia na foto, ela foi embora mais cedo…
No dia 19 de maio, a Editora Lote 42 promovou um debate muito interessante sobre mulheres na literatura na Livraria Blooks, em São Paulo. Eles convidaram as autoras do “Queria ter ficado mais” para compartilhar suas experiências com a literatura escrita por mulheres – tanto como autoras quanto como leitoras.
Dividi a “mesa” de debates com a Cecília Arbolave (Buenos Aires), Clara Vanali (Roma), Barbara Heckler (Barcelona), Ligia Braslauskas (Berlim) e Clara Averbuck (Londres). A conversa foi mediada pelo João Varella, dono da Lote 42 (junto com a Ceci Arbolave e o Thiago Blumenthal).
Não conhece o livro? Ele é lindo!
E não é só porque é meu filho (com várias outras mães). O “Queria ter ficado mais” é composto por 12 cartas, sobre 12 cidades diferentes, escrito por 12 autoras mulheres. A editora nos convidou a escrever sobre uma cidade que a gente queria ter ficado mais, por isso escolhi falar sobre Istambul. Cada capítulo/carta é ilustrado pela Eva Uviedo e o projeto gráfico é da Luciana Martins.
Acesse loja do blog para comprar seu exemplar! Veja como é o livro:
Uma tia me perguntou se eles iam lançar o livro depois em formato “normal”, rs. Não, não vão, a graça (também) está nas cartas!
Depois do debate, que incluiu participações interessantíssimas de mulheres da plateia, cada uma de nós leu um trecho de seu capítulo.
As histórias variam muito. Tem pra todos os gostos: amor, família, drogas, perrengues no estrangeiro, futebol, festa, guerra…
Eu fiquei obviamente super nervosa ao ler o meu trecho, como você pode ver no vídeo abaixo, feito pela minha amiga Fabiane Zambon (muito obrigada, Fabi!!).
É só um gostinho pra vocês saberem como é o meu capítulo. Para saber mais, só lendo o livro!
Sobre o debate, acho que falei demais em algumas horas, rs, mas gostei muitíssimo de participar!
Além disso, foi a primeira vez que conheci algumas das autoras! A Ceci Arbolave é minha amiga há alguns anos (e ela que me convidou a participar do livro), a Barbara e a Clara Vanali eu conhecia de vista dos corredores da Editora Abril e a Clara Averbuck eu conhecia só da internet, do incrível portal feminista Lugar de Mulher. Das 12, também conheço a Cecília Araújo, deeeesde os tempos de Comunicação Social na UFMG. Queria mesmo que todas pudessem ter ido, pra fazer um encontrão, hahaha. Fica aí a dica, pessoal da Lote!
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