Lívia Aguiar

Ruínas de Angkor Wat, uma visita aos Good Old Khmer Days

As ruinas Angkor Wat são a principal atração turística do Camboja – e com razão!

Belíssimas, impressionantes e bem conservadas, as ruínas do que foi a maior cidade pré-industrial do mundo fazem o queixo cair a cada esquina. As casas de madeira e barro foram embora com o tempo, mas os templos, pontes, diques e outras estruturas de pedra ainda estão lá. A natureza exuberante cresceu em volta e alguns templos ficaram ainda mais bonitos dominados pelas raízes das árvores centenárias!

Inspire-se com este roteiro de três dias + um pôr do sol, feito quase todo de bicicleta (e um dia de tuk tuk para ver os templos mais longe). Se você quer ver com calma e tem o tempo, acho que o passe de três dias é o ideal.

Vem ler esse post e viajar comigo por Angkor 😉

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Estrada nº13: de Vientiane aos diversos estágios do paraíso

Estrada 13, principal via no centro do Laos. Ê, que delícia!     São mais de 800 km de estrada asfaltada boa que saem da capital, Vientiane, quase em linha reta até a fronteira do Laos com o Camboja. Muitos turistas sem tempo (ou interesse) fazem o percurso de uma sentada só: 20h otimistas até o paraíso relaxante das 4 mil ilhas. Mas isso, além de ser masoquismo, significa perder o que eu acho que é o melhor do Laos.   Como percorrer a estrada   O jeito mais fácil de viajar pela 13 é de sangthew, uma espécie de caminhonete

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In the Tubing em Vang Vieng (e dos perigos de flutuar bêbado por um rio)

  Ah, o famoso “tubing”! Por todo sudeste se ouve falar da mítica descida do rio Nam Song em pneus de caminhão regadas a shot grátis, cogumelos, maconha, ópio e ~~outras coisas~~.   O que pode dar errado, certo?   TUDO.   O rio é lindíssimo, mas perigoso – principalmente se você está chapado. Em alguns pontos ele chega a ficar muito raso e rápido na estação seca (agora) e na época de chuvas ele é simplesmente rápido e fundo. Ou seja..: há pelo menos uma morte por ano e a quantidade de gente machucada que se vê por Siem

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A cachoeira de Kuang Si, Laos, é LINDA!

Lembram que eu falei que as cachoeiras no sudeste asiático não me impressionaram muito? Pois é, é porque eu escrevi isso antes de ir à Kuang Si, a 30km de Luang Prabang.     Essa na verdade é UMA das cerca de 8 quedas d’água que culminam nessa beleza aqui:     É meio difícil descrever como é tudo, então assistam esse vídeo que fiz por lá passeando pelas quedas todas (acho que dá pra entender melhor a grandeza do parque!):   É muito legal porque dá pra nadar e também é um lugar bem cuidado, com estrutura para sentar

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Finalmente em Luang Prabang, Laos!

ALERTA: a maioria das fotos deste post contém monges – amo/sou seus trajes laranja! Nunca me canso.   Em algum momento em 2011, eu e a Cláudia transformamos Luang Prabang, Laos, em uma cidade sonho, onde todos os problemas da vida, universo e tudo mais estariam em suspenso e onde não existiria nada mais a fazer do que relaxar e aproveitar a vida.   Mal sabíamos nós que essa é a definição para o Laos inteiro, não só LPB.   Vientiane, a capital do país, pode ganhar um prêmio de menor e mais de boa capital do mundo e Vang Vieng,

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Da Tailândia ao Laos: o barco de Huay Xai a Luang Prabang

Cruzar a fronteira da Tailândia ao Laos é mais simples do que os rumores que circulam entre os viajantes fazem parecer.   Ouvi histórias surreais, como a de que existem fronteiras onde espertinhos montam um posto de imigração falso na frente do verdadeiro e fazem a galera pagar duas vezes a taxa do visto (que de verdade é 30 dólares para brasileiros, 1 dólar extra se for domingo, sábado, dia santo, depois do meio dia ou qualquer outra coisa…).     Mas a verdade é que no ponto da fronteira que cruzei não tive nenhum problema real além de ter que

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Exercite o seu lado tilelê em Pai, norte da Tailândia

Praticamente todo mundo que está em Chiang Mai vai para a região montanhosa de Mae Hong Son, cuja “capital” é Pai.   A estrada para o local é cheia de curvas, altos e baixos (pense na estrada pra Ouro Preto, só que mais estreita), percorridos sem medo pelos motoristas das minivans que nos levam até Pai. Uma dica: se você for de minivan, sente na frente.   Alguns motociclistas experientes se aventuram a fazer o trajeto de moto. Ainda que eu entenda o porquê (existem várias cachoeiras e termas no caminho), acho que é muito arriscado, devido à inconstância da

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Chiang Mai, Tailândia, é tão confortável que é difícil ir embora

  Chiang Mai é a principal cidade do norte da Tailândia. Ela é o fim da linha do trem que começa em Bangkok, por isso este é o meio de transporte mais utilizado pelos turistas (mas também é possível chegar até aqui de ônibus).   Um parêntesis para dizer que o trem noturno, segunda classe, foi uma das camas mais confortáveis da viagem até agora.   O centro velho de Chiang Mai é cercado por um muro, que há 700 anos foi levantado para proteger a cidade das invasões birmanesas. Hoje em dia, para dentro deste muro fica uma região

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Sobre ser uma turista brasileira na Tailândia

  Não me entendam mal, estou amando muito a minha viagem pela Ásia e as pessoas que tenho conhecido pelo caminho. Mas é preciso dizer que as experiências que compartilhamos juntos foram percebidas de maneiras muito diferentes, principalmente devido ao fato de que a maioria dos meus novos amigos vem da Europa.   Pra começar, a Tailândia é um país tropical (abençoado por deus e bonito por natureza). Isso significa que a paisagem natural geralmente é muito parecida com a do quintal lá de casa em Belo Horizonte, Minas Gerais. Algumas espécies da Mata Atlântica estão faltando e algumas flores

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As ruínas e o mercado de Ayutthaya são essenciais para conhecer a Tailândia profunda

  Situada a apenas 15 bahts (+-R$1,00) e duas horas de trem de Bangkok, Ayutthaya, antiga capital tailandesa, é um lugar onde as atrações turísticas e a vida comum convivem em harmonia.   Não tem gente na rua se esgoelando, querendo te vender uma massagem, um show de pompoarismo ou uma corrida de tuk tuk pelo triplo do preço, como em Bangkok. A rua dos albergues é uma rua como qualquer outra, mas com cartazes em inglês. As ruínas dos templos de tijolos de barro, algumas com 900 anos de idade, estão cercadas por prédios modernos ou sitiadas em parques

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