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Cidades greco-romanas e a necessidade da imaginação

Depois de ~~sobrevoar~~ a Capadócia, o segundo maior programa turístico no interior da Turquia é conhecer as cidades historiquíssimas de Hierápolis e Éfesos. Hierápolis A região também é chamada de Pamukkale, referente às piscinas naturais calcáreas formadas pelas águas termais que brotam por ali. Antigamente, Hierápolis era uma cidade para onde as pessoas iam buscar cura para seus males (ou apenas morrer em paz por ali). As ruínas gregas são bem bonitas e a cidade é relativamente grande – levei uma manhã para percorrer tudo. Mas as estrelas do lugar são mesmo as termas e a piscina do antigo banho […]

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Conhecer a Capadócia de cima, de frente e de baixo

Primeira coisa que me perguntavam sempre quando eu dizia que ia pra Turquia: você vai voar de balão quando for conhecer a Capadócia, né?     Juro que, no começo, eu achava que não valeria a pena. Seria caro e supervalorizado.   Achava que ia me decepcionar, “ah, deve ser a mesma coisa que se vê de baixo”. Mas não! Fiquei muito feliz de ter pagado os 120 euros para sobrevoar os vales da Capadócia, com todas aquelas formações rochosas incríveis e – um “plus a mais”, ver os 80 balões coloridos no céu ao nascer do sol.   É

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Bizâncio, Constantinopla, Istambul ou

Todo aquele clichê do “ocidente se encontra com o oriente” e “o passado convive com o presente” é verdade em Istambul. Ela é moderníssima, cosmopolita, tem vida cultural agitada e juventude efervescente. Mas também possui a “igreja mais inspiradora da Europa” (Hagia Sophia), mesquitas antiquíssimas, azulejos pintados à mão com a maior riqueza de detalhes do mundo, muros que foram derrubados e reconstruídos, mulheres de véu e sem véu, mostrando os ombros ou não e a canção mais popular do mundo islâmico, que vem das mesquitas, 5 vezes por dia. Os turcos em Istambul têm uma relação com a religião

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O que mais há na Jordânia além de Petra?

Muita coisa! A Jordânia é um país pequenininho que pode ser percorrido quase todo, sem parar, em 6 horas de carro. Mas é a terra onde muitas coisas aconteceram desde a idade da pedra, passando pelos tempos bíblicos e chegando ao caldeirão ~oriente médio~ de hoje em dia.   Infelizmente, só fiquei uma semana na Jordânia, por isso não fui à costa com corais e ótimo snorkeling (dizem) de Aqaba. Nem fui ao deserto de Wadi Rum, que um amigo disse ser o mais bonito do mundo (e onde filmaram aquele filme Lawrence da Arábia). Mas, em 7 dias, deu

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Petra! Fachadas deslumbrantes no meio do deserto

É noite. Um caminho no meio de ruínas de pedra gigantes é iluminado por velas. Sigo por ele e logo entro por uma fenda: um canion alto, que deixa ver apenas um pouco do céu estrelado entre suas curvas sedutoras. As velas tremem com o vento suave que sopra por ali. A rocha estala, contraindo-se depois de um dia tipicamente quente de primavera. Não faz frio na trilha, mas tampouco faz o calor da tarde.   De repente, o canion chega ao fim.   Uma portada imensa escavada na rocha à frente é iluminada por centenas de velas. Ela é

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Sete dias no Oriente Médio “Light”

Fui parar na Jordânia por mera casualidade.   É que pra voar da Índia à Turquia eu tinha duas opções com a minha passagem de volta ao mundo: fazer escala em Londres ou em Amman (a capital do país). Uai, entre adicionar milhares de milhas (e alguns trocados) à viagem e conhecer um país diferente, que combina o clima Oriente Médio sem a parte tensa da “Primavera Árabe”, vocês já sabem qual seria a minha escolha.   Prioridades jornalísticas na Jordânia   Passei apenas sete dias no lugar que abriga o monumental sítio arqueológico de Petra, o lado de lá

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A Índia muda tudo

Pátio de um templo hindu/casa de 4 andares onde moram 100 pessoas da mesma família/curral. Sim, tudo ao mesmo tempo. Não escreverei sobre os lugares e pessoas incríveis que conheci pela Índia – ainda que eles dessem um mês de blog. Esta é uma tentativa de compartilhar a experiência de estar na Índia.   Esqueça o que você viu naquela novela. A Índia muda tudo. Na sua maneira de encarar o mundo, de lidar com seus padrões estéticos, de compartilhar coisas e espaços, de sentir. Simplesmente. Ela muda paradigmas. Sinto que já virei uma daquelas pessoas chatas que começa frases

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Incredible India!

  “Crazy India, Amazing India, Messy India, Colorful India, Dirty India, Groovy India, Loud India, Beautiful India, Crowded India, Rich India, Poor India, Spicy India, Smelly India”   Todos os adjetivos são verdadeiros e insuficientes para definir esse país imenso, diverso, complexo, difuso, confuso, complicado… enfim – inexplicável.   A melhor definição é, vejam só, a do departamento de turismo do país: Incredible !ndia (perdoemos a exclamação brega que eles adicionaram sem precisar aí no meio)   Essa introdução é pra pedir desculpa pela demora em começar a postar coisas indianas e para dizer que eu vou ficar devendo essa

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Bagan e seu mar de templos

  Bagan é uma região que ainda não está no Grande Mapa das Ruínas simplesmente porque o Mianmar ainda não é um país fácil de visitar (como já falei aqui e aqui).   O local tem cacife para entrar no clube exclusivo do qual Angkor, Petra e Machu Picchu fazem parte. E com uma grande vantagem: tirando a parte chata do visto, é muito fácil de chegar e passear pelo lugar.   Bagan é uma planície onde se espremem cerca de 4.400 templos (em sua maioria budistas), todos construídos entre os séculos VIII e XI a.C.   A maioria deles foi

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