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Às margens de Hong Kong, um pouco da história da região

Hong Kong é basicamente dividida em 4 partes turísticas principais: a ilha de Hong Kong, onde estão a maioria dos shoppings, Kowloon, em frente à ilha, com endereços mais tradicionais chineses e mercados de rua, New Territorries, a parte afastada e meio “do campo” da península, e também a ilha de Lantau, onde fica o aeroporto, a Disneylandia e o buda gigante (que é bem legal – veja foto abaixo). De longe, o passeio mais especial que fiz (depois de encontrar dragon dances por acaso na rua em Kowloon) foi a trilha de Ping Shan, em New Territories. Para chegar […]

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A verdadeira comida chinesa

Sabe o cardápio do China in Box? Aquele restaurante chinês true no bairro Liberdade em São Paulo? Nem um nem outro me preparou para o soco na cara que é a comida chinesa de Hong Kong e Macau. As duas regiões ficam na parte cantonesa do país e nada, NADA do que eu conhecida como comida chinesa se aplica aqui. Talvez a comida sino-brasileira seja baseada em outras regiões da China, sei lá. Talvez esteja tudo mesmo muito adaptado outro nosso paladar. Conheça abaixo alguns dos pratos que provei do outro lado do mundo! Dim sum De longe os pratos

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The Peak – Hong Kong vista de cima

The Victoria Peak é uma montanha no meio da ilha de Hong Kong de onde dá outra ver uma vista incrível da cidade toda. Ou daria se o tempo que estive lá não estivesse tão feio. No meu primeiro dia de sol na região (mal sabia eu que seriam apenas dois…), corri para o Peak para tentar ver alguma coisa. A subida pode ser feita com um tram mega famoso, histórico e caro ou com o ônibus 15 que sai da estação Hong Kong, ao lado da estação Central. Claro que peguei o ônibus. A subida é bem bonita, passamos por

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Celebrações do ano novo chinês em Hong Kong

Começamos dia 22 de janeiro o ano do dragão preto (supostamente mau para todos os signos, mas como este é o ano do fim do mundo, imagino que esse seja apenas mais uma prova de que tudo acaba dia 21 de dezembro, hahaha). Tive a felicidade de estar na China bem nas celebrações do ano novo, que geralmente duram 15 dias!* Como o calendário chinês é lunar e as estações do ano seguem um ciclo solar, ficam sobrando uns dias de festa que são chamados de ano novo chinês. Pra ilustrar isso, vou contar a resposta que a aeromoça da

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Tim Ho Wan – o melhor restaurante de dim sum do mundo!

O Guia Michelin distribui estrelas aos restaurantes que avalia serem os melhores do mundo. Em Hong Kong, tive a felicidade de comer em um desses lugares: o Tim Ho Wan. Especializado em dim sum (pequenas porções de comida), o Tim Ho Wan foi aberto por um ex chef do hotel Four Seasons em Hong Kong e hoje conta com três lojas pela cidade. A especialidade: este pão doce assado, recheado com carne de porco. Parece estranho (pão doce com recheio salgado) mas o sabor ultrapassou minhas expectativas! Para uma primeira visita, fui à unidade mais tradicional do restaurante, perto da

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As primeiras impressões sobre Hong Kong

Meu primeiro pensamento sobre Hong Kong, depois de 3 dias dentro de aviões e aeroportos, foi: “não, chega, não quero, posso voltar pra casa agora? Aqui é muito cheio, muito barulhento, tem gente demais, cheiros fortes demais, cores demais.” Talvez por causa dessa primeira impressão, todos os programas que eu curti fazer na cidade têm a ver com lugares menos cheios, atrações que os locais curtem, celebrações menos turísticas. Bom, geralmente esse é o meu jeito de viajar, mas em Hong Kong senti isso ainda mais forte. 8 dias depois de chegar aqui, já fiz a pazes com a cidade

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O dia que eu perdi a sexta-feira

Não quis imitar Samoa, mas com a viagem em direção a Hong Kong eu acabei perdendo a sexta-feira dia 20 para a Linha Internacional de Mudanca de Data. Saí de Santiago (Chile) as 23h do dia 19 e cheguei em Auckland (Nova Zelândia) dia 21 as 4h da manhã. Sorry, Rebecca Black… vou cantar Friday pra compensar, ok? Desci em Hong Kong agora (são 19h45 aqui). Tá o maior clima São Paulo: névoa, garoa, ruas cheias de gente (e teclados sem acento, mas cheios de caracteres chineses irreconhecíveis). Mais tarde eu conto mais coisas pra vcs 🙂

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Briga de irmãs acaba em ousadia arquitetônica (ou: isso sim é que é mágoa de cabocla)

Eram duas irmãs muito ricas, que viviam em frente à belíssima Plaza San Martin, no centro de Buenos Aires. Uma delas era muito católica e adorava a vista de seu apartamento de luxo, no último andar do prédio. Dali dava pra ver o parque e, mais atrás, a igreja do Santíssimo Sacramento (estilo neoclássico misturado com gótico) com suas belas torres pontudas. A outra irmã não ligava para a igreja, preferia ficar paquerando o senhor de bigode distinto que passeava todos os dias pelo parque em frente ao prédio das duas órfãs. Acontece que um dia o tal senhor entrou no prédio, enamorou-se

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La Morada: as melhores empanadas de Buenos Aires

Amarelinhas, bem temperadas, de massa quebradiça, recheio farto e assadas na hora. As empanadas do La Morada são imbatíveis!   Não bastasse o sabor incrível de um dos pratos mais típicos da Argentina, o ambiente do restaurante é um charme: cheio de cartazes, bonecos, fotos, placas antigas, garrafas… e um telão imenso que deve fazer sucesso em dias de jogo de futebol.   Apesar de ser um restaurante no meio da zona turística da capital argentina, os frequentadores são em sua maioria argentinos que vão lá almoçar ou encontrar os amigos no fim de tarde.     A Hypolito Yrigoyen é provavelmente

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O imperdível (e o perdível) de Buenos Aires

Buenos Aires não é o destino mais exótico do mundo para nós brasileiros. Quem nunca foi, conhece ao menos um amigo ou parente distante que já foi e voltou cheio de histórias: de como lá é um paraíso das compras, que as pessoas são estilosas, que foram assaltados, que viram um show de tango sensacional, que os cafés são deliciosos, etc etc etc.   Algumas dessas histórias continuam sendo verdade: no geral, as argentinas – e os argentinos – têm cabelos com cortes muito diferentes dos nossos e são mais hispters, se você esquecer que está num país de terceiro

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